Nos últimos dias o noticiário local tem dado atenção a uma guerra de informação sobre qual, afinal, era a quantidade exata de dinheiro que havia em caixa no GDF nos dias 31/12/14, último dia útil da gestão PT, e em 2/1/15, primeiro dia útil da gestão de Rodrigo Rollemberg (PSB).
Infelizmente é comum uma gestão que encerra entregar contas ruins para a que se inicia. Mas a cidade foi recebida por Rollemberg com dívidas que incluia o pagamento de 13o. salário de diversos servidores, coisa que "nunca antes na história desse país" se fez.
Cumprindo com seu compromisso com a transparência, nos primeiros dias de gestão Rollemberg divulgou para a sociedade ofício do BRB atestando que na Conta Única do Tesouro do DF havia menos de R$ 65.000 em caixa. Resultado do TCDF aponta que o total de dinheiro disponível somava R$ 4,7 milhões, após análise das várias contas do Governo de Brasília, segundo matéria do G1.
Alguns setores da mídia, parlamentares e militantes têm dito que Rollemberg mentiu ao falar do grave problema de caixa do governo, e distorcido esses dados para fabricar uma crise que não existe. Mas, se realmente havia dinheiro, por quê o 13o salário não foi pago em dezembro de 2014? Por que os terceirizados deixaram de receber em novembro?
Hoje, as dívidas salariais foram pagas, serviços de manutenção da cidade foram retomados (corte de grama e recolhimento de entulhos), e a gestão está sendo saneada. Os aumentos de salário serão honrados, e o Governo de Brasília está a cada dia criando condições para cumprir cada um dos compromissos que constam no Programa de Governo.
Medir o tamanho do buraco só interessa aos que colocaram a cidade nele. Tirá-la do buraco é a missão que Rollemberg está disposto a cumprir.
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