Amigo internauta,
O governo e o PT resolveram rotular toda e qualquer pessoa que os questionam de direitistas, golpistas, e elitistas. Com isso, ofendem quem poderia caber nesse rótulo e, principalmente, quem não cabe. A cada manifestação nesse sentido, o governo e o partido se isolam. O principal inimigo deles são eles próprios, não os militares ou a direita.
Se você discorda do governo, mas também discorda da direita, de militares no poder, de cerceamento de liberdades e fins de direitos, há alternativas. As esquerdas brasileiras se agrupam em diferentes partidos, com variações na ideologia, tendo em comum o desejo de melhorar o país a partir da melhora das pessoas, de mudanças na estrutura social.
Uma das alternativas é o Partido Socialista Brasileiro (PSB). Tendo como principais referências Eduardo Campos, Luíza Erundina, Rodrigo Rollemberg, entre outros, o PSB representa a esquerda democrática, que visa a melhoria das condições sociais da população com liberdade. Eis o lema do PSB: melhoras sociais sem liberdade, não é melhora; liberdade sem melhoras sociais, não é liberdade.
Há uma outra esquerda disposta a levantar as bandeiras que o governo abandonou após o mensalão. Conheça mais o PSB: www.psb40.org.br
quarta-feira, 18 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
Rollemberg, o primeiro governador do DF a tratar a arte como merece
Tenho todos os motivos para acreditar que Rodrigo Rollemberg será o primeiro governador de Brasília a tratar a arte e a cultura como merecem.
Apesar da grave financeira que o Distrito Federal sofre, Rollemberg negociou pessoalmente com os deputados federais e senadores para que fosse feita uma emenda de bancada no valor de R$ 12 milhões para reformar espaços culturais. Houve outro governador que, em condições financeiras melhores que as atuais, fez algo similar?
E qual outra categoria para a qual o GDF deve dinheiro foi recebida pessoalmente pelo governador na rua? Em pouco mais de dois meses de governo, Rollemberg e o Secretário de Cultura Guilherme Reis dialogaram com os artistas mais vezes que Agnelo e Hamilton Pereira em quatro anos.
Mas, e o Fundo de Apoio à Cultura (FAC)?
A lei que permite o uso do saldo financeiro de fundos do DF pegou a todos de surpresa. Circulou pelo whatsapp vídeo da assessoria de um deputado distrital de oposição que se apressou em reivindicar a autoria da ideia. O rito formal exige que o Projeto de Lei saia do executivo.
A outra alternativa para resolver a crise financeira seria a Antecipação de Receita Orçamentária (ARO). A antecipação seria um empréstimo com juros altos, que deveriam ser quitados até o fim do ano. Os juros tinham um valor equivalente aos do FAC.
Além disso, há grandes diferenças entre o Projetos de Lei atual e os do Agnelo:
- Agnelo aprovou lei para que, no dia 31/12/2013, fosse sacado o dinheiro do FAC que não foi realizado, alterando sua destinação, porque a SeCult impediu novos editais. Ou seja, o GDF deixou de permitir aos artistas concorrerem com projetos ao longo do ano para que, no último dia, houvesse dinheiro pra ser sacado.
- Rollemberg aprovou lei em fevereiro para que o dinheiro passe para o caixa do GDF, prevendo a recomposição ao longo do ano (já que a destinação permanece). Ou seja, o GDF agora usa o dinheiro ainda no segundo mês do ano, prevendo recompô-lo, e planejando novos editais para que os artistas possam concorrer.
Agnelo intencionalmente sacou o dinheiro do FAC. Rollemberg foi forçado a realizar uma manobra contábil para resolver a crise financeira do DF o mais rápido possível.
Por fim, estão sendo estudadas formas de proteção e fortalecimento do Fundo de Apoio à Cultura, e foram feitos pagamentos aos projetos com contrato assinado e conta aberta no BRB. O dinheiro continua na cultura, e a Lei Complementar 894/2015 prevê que "a titularidade e a disponibilidade permanecem com os respectivos fundos". Até o fim do ano, teremos nosso FAC de volta.
Vai dar certo. Apesar de tudo, há vontade política, há projeto, e há equipe. Rollemberg tem tudo para ser o governador dos brasilienses que amam a arte.
Apesar da grave financeira que o Distrito Federal sofre, Rollemberg negociou pessoalmente com os deputados federais e senadores para que fosse feita uma emenda de bancada no valor de R$ 12 milhões para reformar espaços culturais. Houve outro governador que, em condições financeiras melhores que as atuais, fez algo similar?
E qual outra categoria para a qual o GDF deve dinheiro foi recebida pessoalmente pelo governador na rua? Em pouco mais de dois meses de governo, Rollemberg e o Secretário de Cultura Guilherme Reis dialogaram com os artistas mais vezes que Agnelo e Hamilton Pereira em quatro anos.
Mas, e o Fundo de Apoio à Cultura (FAC)?
A lei que permite o uso do saldo financeiro de fundos do DF pegou a todos de surpresa. Circulou pelo whatsapp vídeo da assessoria de um deputado distrital de oposição que se apressou em reivindicar a autoria da ideia. O rito formal exige que o Projeto de Lei saia do executivo.
A outra alternativa para resolver a crise financeira seria a Antecipação de Receita Orçamentária (ARO). A antecipação seria um empréstimo com juros altos, que deveriam ser quitados até o fim do ano. Os juros tinham um valor equivalente aos do FAC.
Além disso, há grandes diferenças entre o Projetos de Lei atual e os do Agnelo:
- Agnelo aprovou lei para que, no dia 31/12/2013, fosse sacado o dinheiro do FAC que não foi realizado, alterando sua destinação, porque a SeCult impediu novos editais. Ou seja, o GDF deixou de permitir aos artistas concorrerem com projetos ao longo do ano para que, no último dia, houvesse dinheiro pra ser sacado.
- Rollemberg aprovou lei em fevereiro para que o dinheiro passe para o caixa do GDF, prevendo a recomposição ao longo do ano (já que a destinação permanece). Ou seja, o GDF agora usa o dinheiro ainda no segundo mês do ano, prevendo recompô-lo, e planejando novos editais para que os artistas possam concorrer.
Agnelo intencionalmente sacou o dinheiro do FAC. Rollemberg foi forçado a realizar uma manobra contábil para resolver a crise financeira do DF o mais rápido possível.
Por fim, estão sendo estudadas formas de proteção e fortalecimento do Fundo de Apoio à Cultura, e foram feitos pagamentos aos projetos com contrato assinado e conta aberta no BRB. O dinheiro continua na cultura, e a Lei Complementar 894/2015 prevê que "a titularidade e a disponibilidade permanecem com os respectivos fundos". Até o fim do ano, teremos nosso FAC de volta.
Vai dar certo. Apesar de tudo, há vontade política, há projeto, e há equipe. Rollemberg tem tudo para ser o governador dos brasilienses que amam a arte.
quarta-feira, 4 de março de 2015
Secretário de Cultura do DF instituiu comissão de análise de projetos culturais com carta de captação expedida
PORTARIA Nº 08, DE 02 DE MARÇO DE 2015.
O SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DO DISTRITO FEDERAL, no uso de suas
atribuições legais e tendo em vista o disposto no §3º, artigo 17, do Decreto nº
35.325, de 11 de abril de 2014, RESOLVE:
Art. 1º Criar Comissão de Análise de Projetos – CAP ad hoc, com o
objetivo de analisar os projetos culturais com carta de captação expedida, nos
casos elencados no Art. 53, do Decreto nº 35.325, de 11 de abril de 2014, e em
outros que porventura possam surgir.
Art. 2º A Comissão de Análise de Projetos, será formado por membros
representantes do governo e da sociedade civil:
I- Representantes do governo:
a) Pelo Gabinete do Secretário: CLÁUDIO ROBERTO DE PAULA PRATA,
matrícula 232256-0, como Membro Titular e MARMENHA MARIA RIBEIRO DO ROSÁRIO,
matrícula 158423-5, como Titular representante dos servidores do quadro de
pessoal efetivo da Secretaria de Cultura, conforme disposto § 1º, artigo 17 do
referido Decreto;
b) Pela Subsecretaria de Fomento e Incentivo: THIAGO ROCHA LEANDRO,
matrícula 232281-1, como membro titular e presidente da Comissão de Análise de
Projetos – CAP ad hoc;
c) Pela Subsecretaria da Cidadania e Diversidade Cultural: JAQUELINE
FERNANDES DE SOUZA SILVA, matrícula 232084-3, como membro titular;
d) Pela Subsecretaria do Patrimônio Cultural: IONE MARIA DE CARVALHO,
matrícula 232630-2, como membro titular;
e) Pela Coordenação de Políticas do Livro e da Literatura: YURI
GUIMARÃES BARQUETTE BATISTA, matrícula 172156-9, como membro titular;
f) Pela Subsecretaria de Políticas Culturais: MARIANA SOARES RIBEIRO,
matrícula 232708-2, como membro titular;
g) Pela Subsecretaria de Promoção e Difusão Cultural: SÉRGIO SIMÃO
FIDALGO, matrícula 1650637-1, como membro titular;
h) Pela Subsecretaria de Administração Geral: ALEXANDRE PEREIRA RANGEL,
matrícula 260027-7, como membro titular; e
i) Pela Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro: CLÁUDIO
ALANO COHEN BEZERRA, matrícula 1650154-8, como membro titular.
II – como representantes da sociedade civil:
a) representando o Conselho de Cultura do Distrito Federal: FLÁVIA
OBINO BOECHEL e DÉBORA AQUINO, como membros titulares.
b) representando a Câmara Transversal de Educação, Formação,
Capacitação e Pesquisa: ARLENE MUNIZ DE MATOS, LUCAS RAFAEL PEREIRA e KARITA
PEREIRA DA SILVA, como membros titulares;
c) representando a Câmara Transversal de Gestão, Fomento, Incentivo,
Produção, Infraestrutura e Serviços: JOÃO LÚCIO BELLARD FREIRE, LUIZ CARLOS
VITÓRIA SILVA, MÁRCIO APOLINÁRIO DE OLIVEIRA, ALCIDES OKUBO SOBRINHO e MARIANA
MORAIS LESSA, como membros titulares.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário.
LUIZ GUILHERME ALMEIDA REIS
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